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O Museu Banksy Lisboa chega a Lisboa e traz-nos a arte de rua, satírica e subversiva, de Banksy. A não perder!

A primeira exposição imersiva em Portugal dedicada à obra da artista Vieira da Silva, uma experiência sensorial, única e inovadora, que alia a obra de arte com a imagem em movimento e o som.

A celebração do Ano Novo, as festas dos Rapazes e das Raparigas, os rituais de purificação, de proteção e os funerários, assim como os cultos de fertilidade e as cerimónias de final de ano são algumas das festas e rituais do Japão.

Instalação Artística | Esta exposição no Oceanário de Lisboa é uma experiência sensorial que nos transporta para a origem da nossa relação com o Mar.

Fotografias das obras de arte e das exposições, recortes de imprensa e críticas, entre 1967 a 2018, e correspondência com entidades, instituições e galeristas são alguns dos documentos do Espólio de Helena Almeida.

Esta exposição dá conta de um período da história do Teatro Nacional D. Maria II, traçando paralelismos com a realidade política e social do país.

A coleção de Afonso Oliveira, composta por mais de 5 mil objetos ligados à perfumaria e cosmética, conduz os visitantes pelos mais de 150 anos história.

A exposição Japão: Festas e Tradições propõe uma viagem imersiva a estas festividades.

Inaugura no CAMB a exposição “Os Artistas Surrealistas na Coleção Manuel de Brito”, celebrando o Centenário da publicação do Manifesto Surrealista de André Breton, em 1924, e os 75 anos das exposições surrealistas de 1949.

Black Ancient Futures reúne obras de 11 artistas da vasta diáspora africana, que, através de diversas linguagens, propõem um vasto conjunto de narrativas e paisagens alternativas ao panorama dominante das artes contemporâneas. 

O Mundo Inteiro É um Palco é a mais ambiciosa e abrangente exposição da obra de William Klein, reconhecido como um dos fotógrafos mais influentes da segunda metade do século XX, no continente europeu, depois do seu falecimento.

Catarina Dias dá continuidade a um trabalho em torno da questão do enigma da visibilidade: o mistério das imagens e das palavras, das suas transparências e dissemelhanças, analogias e metamorfoses, espelhos e fantasmas que lhes dão existência. 

«Linha de Maré» parte da Revolução de 25 de Abril de 1974 para chegar aos dias de hoje, refletindo sobre as revoluções em curso, sobretudo as relacionadas com o planeta.

For the opening of its new building, CAM has invited Leonor Antunes to present a new project. the starting point was Antunes’ research on the works and journeys of women artists, key figures in the modernist movement

Concebida pelo artista e arquiteto franco-português Didier Fiúza Faustino, a H BOX é uma sala de projeção móvel que viaja por museus, bienais e festivais, e chega agora ao CAM, trazendo um novo espaço dedicado à videoarte.   

The work of multidisciplinary artist Fernando Lemos and his relationship with Japan is one of the highlights of the opening of CAM's new building.

Esta instalação sonora multifacetada, polifónica e imersiva de Yasuhiro Morinaga estabelece um encontro histórico da cultura portuguesa com o Japão, memórias e mitos que permanecem e coexistem com outras culturas da Amazónia.

O Festival Imago Lisboa evidencia de de forma regular as diferentes práticas fotográficas contemporâneas, sem esquecer a apresentação de autores de reconhecido valor histórico, cujo conhecimento é essencial para a compreensão das atuais narrativas.

AT MNAC, works by two artists will be on display: Manuel Sendón and Yu Depeng

Tradição e Transição: Através de 91 estampas e 11 objectos, acervo da Fundação Oriente nunca antes exposto, O Teatro Kabuki e a Estampa Japonesa destaca a fascinante relação entre estas duas artes.