As obras surgem na sequência de outras apresentações, projetam uma critica e procuram uma reflexão sobre o excesso e a necessidade incessante de criar imagens sem critério, dando aso a que a capacidade de comunicar se dissipe, culminando na incomunicabilidade.

Mantendo a coerência de criação num percurso já com 25 anos, o desenho do artista assenta em pressupostos reais e procura um reencontro entre a sensibilidade e a emoção.

Até 6 de setembro, de terça a domingo, das 10:00 às 18:00, Museu Nacional de Arte Contemporânea, (Metro: Baixa-Chiado, autocarros: 60, 208, 758, elétrico: 28)

Entrada: geral 4,50 euros.