Antiga residência de veraneio, primeiro dos Arcebispos e depois dos Patriarcas de Lisboa.
Residência de veraneio dos patriarcas mandada reconstruir por D. Tomás de Almeida em 1730. Disposto em torno de uma praça, o conjunto edificado é constituído por palácio, igreja, jardim e palácio-fonte, englobando ainda um aqueduto que abastecia o monumental chafariz barroco. O arquitecto italiano António Canevari foi designado para o projecto, sendo certamente do seu risco o chafariz que remata o palácio-fonte, destinado a acomodar a família real.